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Ciências Humanas

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Navegando Ciências Humanas por Assunto "Alfabetização"

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    "E se...": a inversão da contação de estórias como estratégia para o desenvolvimento da criatividade e autonomia na alfabetização infantil
    (2025-10-06) Ribeiro, Maria Rita de Cássia Gomes; Farias, Marnilde Silva de
    Este artigo bibliográfico propõe uma análise crítica sobre a metodologia tradicional de contação de estórias na educação infantil e apresenta a abordagem "E se..." como uma alternativa inovadora para o auxílio ao desenvolvimento da criatividade, autonomia e avanço no processo de alfabetização. Foram explorados os impactos na alfabetização infantil e a relevância de abordagens pedagógicas ativas. A pesquisa bibliográfica visa consolidar a base teórica para a aplicação e validação da metodologia "E se..." questionando os limites pedagógicos para o inicializador “Era uma vez...” em contextos educacionais. Este artigo utiliza o termo “estórias” para referir-se a contos lúdicos sem vínculo com fatos verídicos do campo científico da história. A revisão bibliográfica demonstrou que os trabalhos científicos produzidos nacionalmente reforçam a máxima importância da prática de contação de “histórias” para a formação acadêmica da criança, enquanto que, em contrapartida, a crítica literária demonstra as limitações dessas ações para uma construção de sujeito autônomo.
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    Relato de experiência alterações na fala e o processo de ensino e aprendizagem
    (2025) Guedes, Angêla Risselle Medeiros; Araújo, Francisco Roberto Diniz
    O presente trabalho descreve a experiência com uma criança da Educação Infantil que apresenta alterações na fala sem perda auditiva aparente, analisando como essa condição interfere na comunicação, na participação e no processo de alfabetização. Parte-se do pressuposto de que distúrbios fonológicos comprometem a correspondência fonema-grafema e a consciência fonêmica, gerando atrasos no desenvolvimento da leitura e da escrita. O objetivo foi compreender de que modo as dificuldades fonológicas afetam a compreensão dos sons da fala e o avanço na alfabetização, além de identificar estratégias pedagógicas acessíveis que possam favorecer a aprendizagem. Metodologicamente, caracteriza-se como relato de experiência qualitativa, fundamentado na observação participante, no planejamento e aplicação de intervenções pedagógicas e na reflexão crítica. As ações incluíram o uso de recursos lúdicos e multimodais, como caixa musical, alfabeto móvel, leitura compartilhada, jogos linguísticos e atividades de pintura dirigida. Os resultados indicaram progressos na nomeação, no reconhecimento de letras, na articulação verbal e na participação social do estudante. Conclui-se que alterações fonológicas, mesmo sem diagnóstico clínico, exigem atenção pedagógica precoce, práticas inclusivas e o olhar atento do professor. Ressalta-se a importância da formação docente continuada e da articulação com serviços especializados, a fim de potencializar estratégias que assegurem participação e aprendizagem significativa.